O curador Luiz Calina ressalta no De Volta ‘Pra’ Casa que a mostra não pretende simular a cegueira, pois são apenas 50 minutos
Desenvolvida nos anos 80 e que passou por diversos países, a mostra ‘Diálogos no Escuro’ tem como objetivo demonstrar por alguns minutos as dificuldades de um deficiente visual. Luiz Calina, curador da instalação, destaca no De Volta 'Pra' Casa' que a deficiência não torna o indivíduo incapaz, apesar dos problemas, assim, são desenvolvidos os demais sentidos.
“Eu diria que a palavra chave é empatia. Você se colocar no lugar do outro, no caso o deficiente visual. Então você fica, durante 50 minutos, numa completa escuridão e tem a oportunidade de desenvolver os outros sentidos. Audição, tato, olfato e paladar são o que você usa durante o período da exposição”, conta Calina. Ouça a entrevista na íntegra!
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http://culturafm.cmais.com.br/de-volta-pra-casa/experiencia-que-deixa-o-participante-as-escuras-propoe-o-desenvolvimento-de-outros-sentidos